25 de dezembro é Natal, dia em que as pessoas presenteiam umas as outras, comem e bebem bastante. Mas para mim, este vai ser sempre um dia cinematograficamente triste. Hoje fazem 33 anos que um dos maiores gênios do cinema faleceu. Estou falando do grande Charles Spencer Chaplin. Eu sei que 33 é um número quebrado, mas eu não podia esperar dois anos para falar sobre um dos meus ídolos.
Mestre da comédia, Chaplin sempre será um dos caras que mais admiro. Seus filmes são simplesmente espetaculares. Começando pelo emocionante O Garoto (seu primeiro filme como diretor), passando pelos críticos Tempos Modernos e O Grande Ditador e chegando em Luzes da Ribalta (pelo qual ganhou seu único Oscar em competição), os filmes de Chaplin estão na história da sétima arte. Infelizmente, ele foi uma das pessoas mais injustiçadas que já vi. Seu exílio na Suíça, onde ficou de 1952 até seu último dia de vida, foi o grande resultado disso.
Em 1972, Chaplin saiu um pouco do exílio para ser finalmente reconhecido pelos colegas e pela indústria cinematográfica com um Oscar Honorário, na 44ª edição dos prêmios da Academia. Foi aplaudido de pé e se emocionou no palco.
Em 1992, a vida do gênio foi transposta para tela por Richard Attenborough. Chaplin trazia Robert Downey Jr. no papel principal em uma grande atuação indicada ao Oscar.
Sendo um dos maiores críticos que o cinema já viu, Chaplin concebeu um legado mágico e por isso nunca será esquecido.
“Não preciso drogar-me para ser um gênio. Não preciso ser um gênio para ser humano. Mas preciso do teu sorriso para ser feliz.”
Charles Chaplin
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