Esquentando Para O Hobbit!

#PorraSmeagol!



                                         Dê uma olhada no Trailer e no Pôster AQUI!


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Review- Brilho Eterno De Uma Mente Sem Lembrancas



Ah, o amor. Que mexe com a nossa cabeça e nos deixa assim. E nos traz tantos filmes ruins e clichês que chegam a ser impossível de se contar quantos existem. O termo “romance” vem sendo deturpado cinematograficamente de uma maneira tão estrondosa qual o por que de quase tudo nesse gênero ser ruim? Pois os roteiros sempre nos entregam aquilo que nós inconscientemente queremos: final feliz, todas as barreiras enfrentadas pelo casal sendo destruídas, ou ignoradas, um beijo final pra encerrar um filme, outros casais se formando a partir do romance do casal principal, e aquelas besteirada toda que ja vimos milhares de vezes
O que acontece com Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças? Todos os clichês são jogados ralo abaixo para darem lugar à uma trama envolvente, carismática e que utiliza de uma maneira tão convincente os recursos que o roteiro pode nos fornecer e o torna algo cru porém extremamente delicado
Jim Carrey, ator capaz de um dominio corporal invejavel o possiblitando fazer cenas de comédia fisica como poucos atualmente , mas apesar de personagens comicos marcantes,este também possuiu uma serie de papeis dramáticos como Andy Kaufman (mundo de Andy e Truman (Show de Trumman) e interpretando Joel Barish consegue dar uma potência drámatica a um perosnagem relativamente simples e com personalidade mais introvertida,Ao lado da já consagrada e renomada atriz Kate Winslet, que ficou muito conhecida por Titanic, é impossível alegar que o amor entre os personagens Joel e Clementine soa falso. Aliás, a atuação e o entrosamento de ambos os atores é tão bem elaborada/o e executada/o que nos faz acreditar que um dia ambos poderiam realmente ter um relacionamento.
Brilho Eterno De Uma Mente Sem Lembranças, ganhador do Oscar de Melhor Roteiro Original, em 2004, grita para o mundo, sem nenhuma modéstia visível, que merece ser assistido e reassistido inúmeras vezes. Por que? O roteiro, brilhantemente escrito, com um enredo leve e divertido, nem muito lento nem muito rápido, mas com o tom necessário para levar a história adiante, é capaz de nos surpreender à cada minuto que se passa na tela. A trama toda se passa na cabeça do personagem de Jim Carrey, o Joel, já que este utiliza um método científico para apagar Clementine de sua memória. Se bem que tal recurso, nem um pouco realista, é o que dá à Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças a maior característica para que possamos chamá-lo de obra-prima: a inteligência. Já é fato de que quase todos os filmes que se passam no sub-consciente do protagonista abrem a possibilidade para fazer um estudo avancado do interior da personalidadde de um personagem
Os efeitos visuais funcionam de uma maneira que auxilia no desenvolvimento da trama e de seus personagens.O modo como a mente de Joel vai deixando de existir, e todas as suas memórias com Clementine sendo apagadas, vemos o potencial destruidor do filme. Os carros caindo do céu, as pessoas sem rostos, Joel em dois lugares ao mesmo tempo, imagens embassadas, etc. É realmente impressionante tanto do ponto de vista dramático como estético
Outro ponto super curioso é a capacidade do roteiro de dar uma personalidade única ao personagens muito bem atuados de nomes marcantes como Mark Ruffalo (THE HULK) , Kirsten Dunst( que consegue promover outra grande atuacão em Melancolia do Maluco do Lars Von Trier) Elijah Wood que talvez tenha o personagem mais docemente patético do filme (é o frodo caso não se lembrem . Cada um com suas próprias características, com seus próprios conflitos internos e decisões à serem tomadas. É tudo muito bem colocado em seu devido lugar.
Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças é o retrato mais perfeito e "tragicômico" do processo de esquecimento e separação de uma pessoa e da nossa necessidade infantil de querer sempre permanecer em inércia
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Review - Argo


    Argo (2012), terceiro longa-metragem dirigido por Ben Affleck, se passa no Irã no final da década de 70 durante a Revolução Iraniana, quando um protesto antiamericano resultou na invasão e em 54 reféns dentro da embaixada americana no país. No meio da invasão, seis americanos conseguem escapar e se refugiam na casa do embaixador canadense. Enquanto isso, sigilosamente, a CIA planeja a melhor forma para retirá-los do Irã antes que os estudantes e militares islâmicos descubram a fuga. Com isso o especialista em “exfiltrações”, interpretado por Ben Affleck, propõe uma arriscada e insana solução: Produzir um filme falso chamado Argo para encobrir a operação.

      Já no início mostra-se ao espectador sobre do que se trata e te insere, não somente no contexto histórico, mas no espírito do filme. As cenas reais e a narração que contam a origem e os motivos da Revolução Iraniana se misturam com fotos de uma espécie de StoryBoard de cinema, que ilustra a toda a narração. Isso representa bem a situação que o filme dramatiza e coube muito bem como introdução do longa. Logo após a narração e as cenas reais das revoltas do período, a reprodução do protesto em frente à embaixada americana no Irã proporciona um mergulho de cabeça para dentro da história.

    Escrito por Chris Terrio, o roteiro é o ponto forte do filme. E é baseado no artigo da Wired, escrito por Joshuah Bearman logo após os documentos da operação da CIA terem sido liberados. Os produtores George Clooney e Grant Heslov tomaram o projeto em 2007 e confirmaram Ben Affleck para dirigir em fevereiro de 2011. Na apresentação do filme em Beverly Hills, Affleck confessou não ter acreditado que o roteiro era tão bom.

     A história é impressionante e, às vezes, inacreditável, porém muito fácil de acompanhar por ser bem contada. Se eu não soubesse que era baseado em fatos reais, eu duvidaria muito caso alguém me informasse que essa operação tinha realmente ocorrido. Foi um episódio muito singular, porém real. Foi a operação da CIA mais romanceada da história. O fato de ser uma história verídica engrandece o filme e faz com que ele fique mais interessante. E Ben Affleck conseguiu transmiti-la satisfatoriamente. O que deu certo poder para o filme: ter uma história muito boa em mãos e contá-la direito.

    Os atores fazem um bom trabalho nas mãos de Affleck, e até o próprio atua delicadamente dando a frieza que o protagonista exige. Bryan Cranston faz o agente da CIA Jack O’Donnel, John Goodman faz o maquiador John Chambers e Alan Arkin faz o produtor Lester Siegel, os três personagens extremamente importantes para que a missão Argo obtivesse sucesso.

    A caracterização, maquiagem e figurino dos atores está espetacular e ajuda muito a imergir o espectador na época dos anos 70/80 em que o filme se passa. E, nos créditos, aparecem a fotos dos atores ao lado dos personagens reais, o que mostra bem como o filme tenta ser fiel aos fatos.

    A tensão do filme se estende por longos minutos e dramatiza as situações. Cenas improváveis de terem sido documentadas, porém ocorridas no filme, dão a ação que o filme necessita. O filme também contém leves toques de humor, que completam os diálogos, e toques melodramáticos que dão aos personagens a carga emocional necessária e que o espectador precisa para se envolver com a trama.


    O filme me satisfez e me convenceu de que Ben Affleck pode ser um nome recorrente nas futuras premiações de cinema por todo o mundo. E com todos os seus detalhes e sutilezas, o filme se desdobra com um ritmo surpreendente que faz exatas duas horas passarem rapidamente.

Veredicto: Recomendo!






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50 anos de Bond...James Bond

    Três semanas antes da estréia Skyfall, o vigésimo terceiro filme da franquia 007, o mundo comemora a estréia do primeiro filme do espião, O Satânico Dr. No, há 50 anos atrás.

                                          Pirce Brosnan, o melhor 007! 

    Para a comemoração do aniversário de James Bond, Londres se agita com a semana 007. Leilões de objetos icônicos dos filmes, exposições dos carros do espião, documentários sobre Ian Fleming, o escritor do livro que inspirou os filmes; Além de muitas novidades para o novo filme.

    Umas das novidades mais empolgantes sobre Skyfall foi a divulgação da música tema do filme. A música Let The Skyfall interpretada pela cantora Adele tem a cara e o espírito charmoso de James Bond (e me fez arrepiar muito). O que me fez aumentar as expectativas sobre a nova aventura do maior espião de todos os tempos! 
   
    Confira o trailer e a música-tema do filme: 


           ...Javier Barden deve estar muito bom de vilão!






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Tommy Lee Jones, O Ninja!

                                   
                                          Mestre, mal posso ver seus movimentos!


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De volta à Terra Média!

    Saiu o novo pôster do primeiro filme da nova trilogia de Peter Jackson, O Hobbit! No qual aparecem todos os 13 anões que, junto com o hobbit Bilbo Bolseiro, irão em uma viagem até a desolação do poderoso dragão Smaug a fim de recuperar a posse da Montanha Solitária e o tesouro que nela se esconde.                 

    No pôster se encontram os anões Fili, Kili, Nori, Dori, Bifur, Bofur, Bombur, Gloin, Óin, Ori, Balin, Dwalin e Thorin, Escudo-de-Carvalho.

     A estréia mundial será no dia 14 de Dezembro.



Confira o Trailer (o melhor deles, na minha opinião) : 




Eu vou ver esse filme na estréia!

                                                                  ...e ainda vestido de Hobbit!


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Gangnam Style :Um clipe profundo só que ao contrário




Por 48 horas no início de julho, o popstar sul-coreano Psy e sua equipe dirigiram pelas estradas lotadas de Seul em busca de cenários absurdos para sua dança do cavalo sexy (sim isto tem nome). Claramente, eles foram bem-sucedidos – "Gangnam Style" não somente é espontânea e ridiculamente engraçada, mas também já está chegando na marca de 200 milhões de visualizações no YouTube desde que foi lançado, no meio de julho. (o que chamou a atencão do excelente cantor e especialista em trabalhar com propriedades intelectuais próprias) A seguir, uma descrição cena a cena do clipe feito pelo proprio PSY
A cena: Curtindo uma praia que, na verdade, é um playground
Quando: 0:16
Psy diz: "Foi minha ideia. Tem alguns playgrounds na Coreia. Minha ideia foi: a música sai no dia 15 de julho e faz muito calor no verão de lá. Sabe aquele programa chamado America's Got Talent? A gente tinha uma versão do reality chamado Korea's Got Talent e o garoto [uma versão miniatura dançante de Psy, na cena] veio de lá. Ele não foi treinado. Ele nasceu assim. Não é incrível?"
A cena: Estábulo de cavalos
Quando: 0:18
Psy diz: "Quando fizemos essa coreografia, chamamos de ‘dança do cavalo’. Eu disse [ao diretor] ‘ei, é uma dança do cavalo, então, vamos achar um lugar de cavalo’. Dessa forma, pode ser mais cafona. Pode ser mais ridículo. Então, foi o que fizemos. Foi em algum lugar de Seul."
A cena: Escombros e neve na cara de Psy
Quando: 0:33
Psy diz: "Deu para ver que dancei como Michael Jackson nessa cena? [risos]. Tentei algumas coisas sérias, para ser ridículo, sabe. A neve, o lixo, tudo mais... Pedi a eles: ‘Ei, jogue com mais força, jogue com mais força, assim ficará realmente hilário!’. Então eles usaram uma hélice. Editamos muito, na verdade tentamos muito mais que isso."
A cena: Cochilando na sauna
Quando: 0:48
Psy diz: "Era uma sauna de verdade, então estava quente e eu estava muito exausto. De repente, estava ficando com muito sono. Nessa sauna, toda a equipe, inclusive eu, estava fora de si. Estávamos tipo: 'Ei, o que estamos fazendo agora? Por que estamos na sauna?' O cara gordo? Sim, ele era um ator."
A cena: No ônibus de turnê com os globos de disco
Quando: 1:04
Psy diz: "É tipo um ônibus de turnê e muitas das pessoas mais velhas estão viajando para algum lugar nas estradas. Na verdade, acho que isso é ilegal: eles estão de pé. Quando estávamos indo para essa locação, achei do nada um ônibus na estrada e falei com o diretor: 'Ei, vamos fazer isso, a coisa ilegal, a hora da festa dos caras mais velhos'. Tem uma luz rolando e bolas espelhadas – isso não é apropriado para fazer transporte, certo? Eu não posso exibir essa cena no Sistema de Transmissão Nacional da Coreia. Isso é engraçado!”
A cena: Explosão atrás da cabeça de Psy
Quando: 1:08
Psy diz: "Usei efeitos especiais bastante caros nos meus próprios shows por 12 anos na Coreia. Então, esse foi um pedacinho dos meus shows. Esse tipo de explosão é tipo minha marca registrada na Coreia."
A cena: Dançando para frente enquanto as moças andam para trás
Quando: 1:15
Psy diz: "Eu tento mostrar que estou dançando essa coreografia da cavalgada em todos os lugares e com todo mundo. As duas mulheres – elas estão andando para trás, certo? Na Coreia, algumas mulheres idosas andam para trás para perder peso, sabia? Essa é uma situação muito normal na Coreia. As pessoas mais novas dizem: ‘Ei, por que elas estão andando para trás?' e as mulheres mais velhas respondem: ‘Isso é feito na Coreia há 20 anos’."
A cena: Competição de dança com o Homem de Amarelo no estacionamento
Quando: 1:42
Psy diz: "O cara de terno amarelo – ele é o comediante mais importante da Coreia. O nome dele é Yoo Jae Suk. No clipe, ele dançou de forma muito séria, não é? Fora do país, ficam assistindo e pensando 'oh, um cara estranho de terno amarelo dançando, quem é ele?' Mas na Coreia, todo mundo pirou: 'Uau, ele está dançando tão sério'. Ele é um cara muito ocupado na Coreia, então não tínhamos muito tempo com ele. É muito meu amigo. Foi ele que se ofereceu para fazer de graça, então não podia dizer ‘ei, vamos fazer mais uma vez’. Fizemos umas três tentativas e foi só. A gente simplesmente tocou a música inteira e dançamos como a vida nos ensinou. Tinham alguns passos sensuais e outros horrorosos que não pudemos usar no vídeo. Temos muitas cenas cortadas. Na locação, estava todo mundo chorando – morrendo!"
A cena: Dança no elevador
Quando: 1:55
Psy diz: "Ele também é um comediante muito famoso na Coreia. O nome dele é Noh Hong-cheol. É muito meu amigo. Ele foi ao local da gravação só para me incentivar. Era só isso. Não esperava ser gravado. Ele não criou nada. O passo – isso é marca registrada dele. Ele faz isso há muitos anos. Quando ele entrou no elevador, pedi a ele para fazer aquela coreografia e ele disse ‘o que você vai fazer?’ Respondi ‘Estarei entre as suas pernas, que tal?’. E a gente riu. A equipe ficou chocada. ‘Isso é nojento, é asqueroso!’ Não fizemos nada de propósito – e como resultado é a minha cena preferida."
A cena: Dançando com uma linda ruiva em várias locações
Quando: 2:11
Psy diz: "Ela é a líder de um grupo de meninas muito famoso de K-Pop. O nome é 4Minute; o nome dela é Hyun-a. É meio que um símbolo sexual entre os grupos de meninas. Ela super não fazia esse tipo de coisa antes. Ela perguntou: 'Por que? Por que? Por que eu fiz isso…?’ Estava se perguntando ‘o que é isso? Ele fica me pedindo para fazer essa merda idiota. Eu não faço ideia. Do que você está falando?’ Em certo ponto ela percebeu o que estava acontecendo e disse: ‘Ah, Psy, seu idiota! Isso é genial, é demais!' Foi isso que ela me disse no meio do clipe. E aí ela fez certo."
A cena: A piscina pequena com óculos de natação
Quando: 2:38
Psy diz: "Esse era o mesmo lugar que tinha a sauna! O cara era da minha equipe. Depois de fazer a cena da sauna pensamos 'ótimo, acabamos!' E comemoramos. Para falar a verdade, copiei essa cena de Lady Gaga, sabe? 'Eu quero um voluntário da minha equipe. Tire a camisa. Quem vai ser?'"
A cena: No banheiro
Quando: 3:16
Psy diz: "Isso foi bem do lado de fora da sauna [risos]. Esse foi o último lugar e não esperávamos nada dele. Estávamos completamente exaustos. Todo mundo da equipe, inclusive eu, pensamos: 'Por que não terminamos aqui?' Entramos e achamos três cenas lá dentro - sauna, água e banheiro."

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Forças Terríveis!





                                          ...agora faz sentido!



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Com licença, senhor...

                                     
                                      ... poderia parar com a motosserra, por favor?



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Y: O Último Homem

    Y: O último Homem é uma série de quadrinhos da Vertigo, escrita por Brian K. Vaughan e com arte de Pia Guerra. Foi muito elogiada pelo público e crítica e ganhou um Eisner Award pela Melhor Série Contínua.

    A série conta a história de uma praga que afeta a Terra matando todos os mamíferos que tenham o cromossomo Y, ou seja, todos os homens; Com exceção de Yorick Brown, um jovem escapista, e Ampersand, seu macaco de estimação. E com a ajuda da durona Agente 355, eles tentarão sobreviver e salvar a humanidade. A história se concluiu com 60 edições do período de 2002 até 2008.

    Desde que concluiu, o quadrinho tem o projeto de estrear nos cinemas. Porém, o projeto nunca saiu do papel, ou melhor, só ficou no papel! A New Line Cinema está à procura de um roteiro que agrade os executivos desde que a série estreou, em 2002. E disse que agora considera o projeto "prioridade" e procura um diretor.

Já que o filme não sai, a IGNentertainment fez um curta metragem da série, chamado Y: The Last Man Rising. O curta ficou muito legal, agora é só aguardar para ver o que a versão do cinema reserva!


                             
                                                        ...senti falta das Amazonas monotetas!




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Review - Sherlock Holmes: Jogo das Sombras


    Mesmo sem a minha contribuição, Sherlock Holmes: Jogo das Sombras superou o primeiro em bilheteria (543milhões de dólares). Aluguei há algumas semanas atrás e, infelizmente, me decepcionei muito.


    Sherlock Holmes: Jogo das Sombras (2011), dirigido por Guy Richie, mostra a volta do maior detetive do mundo em sua nova adaptação frenética e excêntrica. Após seu amigo e companheiro, Dr. Watson (Jude Law), ter saído de seus aposentos, Sherlock Holmes (Robert Downey Jr.) se afunda em uma investigação para pegar o "Napoleão do crime" : o Prof. Moriarty. Essa investigação o deixa cada vez mais obcecado para detê-lo, pois de todos os crimes cometidos, nenhuma pista é deixada para trás; Mas para pegá-lo, Holmes necessita da ajuda de Watson.

    O filme tem um ritmo frenético com a pegada explícita do Guy Ritchie, cheio de efeitos especiais e intervenções de pós-produção (me gusta). Como no primeiro, a química entre Robert Downey Jr. e Jude Law é espetacular! As ironias de um e as loucuras do outro fazem o filme ser muito bem humorado, vários personagens ao longo do filme também seguem esse perfil cômico, como o irmão do Sherlock, Mycroft Holmes. A trilha sonora, do alemão Hanz Zimmer; Como no primeiro, é muito empolgante! (me gusta²)

    Por outro lado, o filme me decepcionou muito em quase todo o resto!
    Como no primeiro, Sherlock Holmes não tem a pompa e a pose de um Gentleman Britânico e nem a cautela de um mestre teórico. E bem pior que isso! Nesse o Sherlock parece um louco que necessita de remédios. Ou seja, além de não ter cara do famoso personagem inglês, agora perde a sanidade mental! Se bem que no primeiro o termo novo-Sherlock foi usado para amenizar as críticas do tipo: isso não é o Sherlock dos livros. Pois é, não tem NADA a ver com o dos livros agora. Parabéns! O primeiro ainda tinha um mistério bom para resolver...
   
    Falando nisso, que graça tem um filme de um detetive no qual você, no início, já sabe quem é o vilão? O Sherlock sempre foi sinônimo de detetive, não de policial a paisana ou justiceiro com as próprias mãos! No trailer você já descobre quem é o vilão. Todas as investigações já foram feitas, só falta pegar o Moriarty (o que não é nada fácil, de fato), mas mesmo assim não me convenceu.  Então como um filme de detetive eu não gostei.

    O personagem do Prof. Moriarty ficou legal, nada mais. Me incomodou muito a semelhança dele com qualquer vilão intelectual de filme genérico. Contando o plano maligno antes de aplicá-lo, deixar o herói sobreviver algumas vezes, ser esnobe...
    Moriarty merece mais do que isso!
    Da mesma forma que eles transformaram o Sherlock em uma super-potência, eles deviam ter feito o mesmo com o ele, afinal, os dois são equivalentes, e por isso o Professor é o maior vilão de Holmes. A fama do personagem no filme foi feita mais por Sherlock, quando explica de quem a pesquisa se trata, do que pelo próprio Moriarty. Poucas cenas no filme condizem com a fama do Arqui-Inimigo (elas existem, porém poucas). Queria ter visto mais Moriarty e menos cenas de ação fora de contexto.

    O filme é bom, não chega aos pés de qualquer outro filme de Guy Ritchie (com exceção do primeiro Sherlock), mas me decepcionou muito! Pela ótima ideia que estragaram e por ter feito sucesso, que resultará em uma continuação para 2014. Aguardaremos. 







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Johnny Depp In Burtonland


     O ator Johnny Depp e o diretor Tim Burton já trabalharam em sete produções juntos após Edward Mãos de Tesoura. A parceria, sempre com Depp fazendo papéis excêntricos e Burton reinando um universo de bizarrices, rendeu um vídeo feito pelo comediante Harry Patridge.
    O vídeo se passa no universo Burtonland e mostra as difíceis provas que Johnny Depp terá que vencer para que não acabe como Michael Keaton, a última parceria de Burton!



                                                ... tadinho do Michael Keaton!


Confira o vídeo ORIGINAL

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Aquecimento Para Os Mercenários 2!


Já estreou, galera!



                                                         ...e mais sobre Mercenários 2 !



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Charges Sem Pipoca







                                    ...e dizem que pega até três!





                     Não entendeu? CLIQUE AQUI


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Steve Payne e os Generais de Hollywood

    George Dawe foi um pintor inglês que, durante a invasão de Napoleão à Russia, pintou 329 retratos de Generais Russos por sua grande vitória sobre a invasão. Mais de 300 anos depois, o artista Steve Payne pegou cópias digitais dos quadros e substituiu os rostos originais por celebridades, amigos e familiares usando o Photoshop e publicou no site Tumblr. Alguns dos quadros já estão a venda.

Confira alguns dos melhores quadros:



                                   





                                      Saca só a faixa no braço do Charlie Sheen! ^^

Veja Mais Fotos: http://replaceface.tumblr.com/

Quadros à Venda: http://www.photoboxgallery.com/replaceface/collection?album_id=727401085


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Han Solo Atirou Primeiro!

                                       
                                                                                 ...Ele não perdoa!
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#DIRTYLAUNDRY - O Justiceiro bem mais bruto!

    O ator Thomas Jane, que viveu o Justiceiro nos cinemas em 2004, produziu um curta metragem do herói por conta própria. Com 10 minutos de duração, o curta não-oficial mostra uma versão mais crua e bruta de Frank Castle - para a felicidade dos fãs.

    O depoimento do ator sobre a produção fala por si só:
            "Eu queria fazer um filme de fã para um personagem que eu sempre amei e em que eu sempre acreditei - uma carta de amor para Frank Castle e seus fãs. Foi um experiência incrível com todos no projeto dedicando seu tempo apenas pela diversão. Foi o máximo fazer parte disso do começo ao fim - esperamos que os fãs de Frank gostem de assistir ao curta o tanto quanto gostamos de fazê-lo" --Thomas Jane

 

                What's the difference between justice and punishment?




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Review - 2 CoelhoS

Dois CoelhoS (2012), filme de ação brasileiro com narração não-linear e muitos efeitos especiais (e que pode até ganhar um re-make hollywoodiano), me deixou muito empolgado sobre o futuro do cinema nacional.

    Num sábado qualquer, estava sem nada pra fazer, zapeando pelos canais Telecine quando vi uma propaganda bem interessante. "Um filme brasileiro?" pensei "Bom, ou é regionalista ou é de comédia... Não?! Então vou ver!" Sei lá o porquê disso, mas gosto de novidades.
Infelizmente não consegui vê-lo nos cinemas, só agora, baixado da internet, na casa de um amigo.
Tentei me desviar das opiniões alheias antes de ver um filme, principalmente pelo Filmow, onde, por sinal, deu muito alvoroço; Muitos diziam ser um dos melhores filmes brasileiros já feitos e outros diziam ser um dos piores filmes já feitos!

    O filme conta a história de Edgar, um cara meio crânio que depois de fazer umas merdas, e não ser acusado, vai para Miami e volta com um plano perfeito para matar "Dois Coelhos com uma Caixa D'água só!". Dirigido, roteirizado e produzido por Afonso Poyart, um diretor de primeira viagem que possui muitos contatos do mundo das propagandas; O filme é de ação e com uma história não-linear, sendo assim, com vários flashbacks permitindo várias reviravoltas na história.

    O filme é muito criativo, porém pode trazer certos "desconfortos" ao espectador desavisado.
1º- É uma ficção. É óbvio que muitas coisas são improváveis de acontecer.
2º- É um estilo de direção pouco convencional contendo MUITAS cenas em câmera-lenta, intervenções de efeitos especiais e até animações digitais.
3º- Palavrão em filme brasileiro é normal, mas é sempre bom avisar.
4º- O filme tem um ritmo muito frenético, muita informação ao mesmo tempo. Pode incomodar um pouco.

    Fiquei feliz e satisfeito com o filme. É uma novidade, e por isso, uma inovação no cinema brasileiro. Infelizmente não fez muito sucesso com o público do país, mas pra mim passou a ser muito mais que um simples filme de ação brasileiro com estilo Guy Richie. É um início, ou melhor, um incentivo!
    Um diretor iniciante brasileiro (com apenas uns curtas no currículo), roteiriza e produz um filme de ação e ganha reconhecimento (tanto que até foi chamado para dirigir um filme com Anthony Hopkins nos EUA) pra mim é animador! Não deve ter sido fácil fazer um filme desses, como nunca foi no Brasil (tirando as pornochanchadas), as produções no país são grandes investimentos e por isso sofrem muita pressão sobre o sucesso, fazendo com que gire em torno do mesmo estilo de sempre: o que agrade o público. O orçamento foi relativamente baixo, diria razoável, muito menor do que Tropa de Elite e Assalto ao Banco Central -que também são filmes de ação- mas não por isso tornou o filme mal-feito, muito pelo contrário.
    Não significa que é o melhor filme brasileiro até agora (na minha opinião), mas abre uma porta para que novas produções, parecidas ou não, apareçam e aumentem a diversidade e o alcançe das produções nacionais.

    Produções como essa podem começar a ficar mais frequentes no cinema brasileiro, o que me deixa muito contente, pois abre um espaço novo para um público e, claro, para novos talentos.^^


Veredicto: Recomendo!


Nota: (4 pipocas)


 
 






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Total Recall - O Vingador do Futuro

     O remake do clássico filme de ficção-científica de 1990 dirigido por Paul Verhoeven e com Schwarzenegger e Sharon Stone ganha seu novo trailer. Dessa vez o papel de Douglas Quaid (papel de Schwazza) será de Colin Farrell. O trailer é bem agitado! Veremos se dará certo...

 
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O Que Vem Por Aí - Os Mercenários 2


     Em 2010,  Sylvester Stallone veio ao Brasil, explodiu tudo e gerou polêmicas (Veja notícia AQUI), tudo isso para filmar Os Mercenários, filme que reuniu vários astros de filmes de ação no estilo "brucutu" dos anos 80. Mesmo com o alvoroço, o filme foi um sucesso em vários países e agora ganha sua continuação.


    Desta vez Sylvester Stallone, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, Chuck Norris, Jason Statham, Liam Hemsworth, Jet Li, Terry Crews e vários outros, estão no elenco de mercenários e Jean-Claude Van Damme será o vilão.


    Mesmo com os boatos que rodam sobre a classificação identificativa do filme (segundo boatos, Chuck Norris só aceitou entrar se eles fizessem 12 anos), Stallone disse que ele ainda será dezoitão (ufa!)


    David Agosto e Ken Kaufmn estão no roteiro e Simon West, na direção (fiquei surpreso de não ter sido o Stallone, que fez o roteiro e dirigiu o primeiro).



                                  Os Mercenários 2 está previsto para 31 de Agosto.





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Review - Os Vingadores!

    Desde 2005 a Marvel Studios planeja o filme dos Vingadores. E desde a cena fantasma do filme do Homem de Ferro (Veja AQUI), todos os fãs estão ansiosamente esperando tal filme estrear.
E o dia Chegou!

    Durante esses 7 anos foram lançados 5 filmes: Homem de Ferro (Em 2008), Incrível Hulk - Querendo ou não, faz parte do conjunto - (Lançado em 2008), Homem de Ferro 2 (Em 2010), Thor (Em 2011) e Capitão América (Em 2011). E dentro de cada um deles foi se criando o Universo Cinematográfico da Marvel. Tudo convergindo ao filme dos Vingadores.

    O filme, dirigido e roteirizado Joss Whedon, conta que Nick Fury (Samuel L. Jackson), após presenciar a fuga de Loki (vilão exilado de Thor), ativa a Iniciativa Vingadores, que reúne Tony Stark/Homem de Ferro, Natasha Romanoff/Viúva Negra, Bruce Benner/Hulk, Clint Barton/Gavião Arqueiro, Steven Rogers/Capitão América e Thor para lutarem e capturarem Loki e o Tesseract (Uma pedra superpotente, levada por Loki, que pode ser usada como instrumento para a dominação mundial). 

    Fui na estréia, nessa sexta (27/04), em uma sessão que teve seus ingressos esgotados. E, antes de começar, eu e a galera do Filmes Sem Pipoca conversávamos sobre como seria o filme. Eu já estava enchendo a bola desse filme desde que vi o trailer do Super Bowl (Veja AQUI) e esperava três coisas dele: Que mostrasse o recrutamento de cada um, que mostrasse a relação entre cada um deles e mostrasse eles trabalhando juntos. (No básico, coisas que um filme Team Up tinha que ter.) Sem falar no medo que todos tinham por Joss Whedon não ter nenhum filme espetacular no currículo e por isso não saber o que esperar dele.

    Mesmo enchendo a bola do filme, ele me surpreendeu. Mostrou tudo que eu disse que tinha que ter e muito mais. Joss Whedon fez um ótimo trabalho na direção e principalmente no roteiro. Com sua experiência com Buffy - A Caça-Vampiros que, por ser uma série, pode ter ajudado a administrar vários personagens, Joss conseguiu dosar a participação de cada herói, sem tender para nenhum lado e sem elevar apenas um. Todos tiveram a mesma importância e participação. Além de estar muito bem humorado (as piadas e tiradas divertem até quem não é fã desse estilo de filme), o filme não deixou a desejar no aspecto de adaptação dos quadrinhos, botando detalhes e sutilezas que satisfizeram os fãs das HQ's.

    Enfim, fãs de super-heróis ou não, eu recomendo Os Vingadores! Desde que tenha visto e gostado dos anteriores, é claro.

Nota:

                                                         (Cinco pipocas!)


Os Vingadores e Joss Whedon (ruivinho estranho à direita)











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