A exposição foi muito interessante e um tanto quanto nostálgica com toda sua diversidade de consoles, arcades, games e acessórios em geral. Encontramos tudo que já esperávamos e muito mais; coisas que não fazíamos a menor ideia que existiam, jogos que nunca lembraríamos e alguns eu já achava que estavam extintos....
Interação de mais e explicação de menos
Pensando bem faltou apenas uma coisa que EU realmente esperava que tivesse lá. A porra da história do vídeo game sendo explicada.
Em algumas paredes você até encontrava uma história meia-boca explicando, mas muito pouco. Faltou aquele ar de exposição: mostrar o Video Game, contar a história e fazer um tour. Coisas de exposição...
Por outro lado, interação com os consoles foi o que não faltou. Quase todos a disposição dos visitantes, onde cada um poderia jogar durante 15 minutos os mais variados estilos de jogos (120 títulos no total) e experimentar uma sensação da qual poucos tiveram privilégio aqui no Brasil: se sentir em um bom e genuíno Fliperama.
Ps: Espero que em breve possamos argumentar sobre a influência do Video Game em nossa cultura. Já que não foi possível assistir à palestra realizada no CCBB que aconteceu no dia 8 deste mês.
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